blog do pedro - aia

 Eu não assisti a aula ao vivo, mas depois assisti a gravação e fiz todos os exercícios. Gostei bastante da proposta das arquitetas e das atividades propostas, foi muito bom para relaxar e refletir. Na parte em que era pra ficar deitado tive várias sensações, primeiro fiquei relaxado, depois senti raiva do barulho da rua, quando foi instruído para imaginar um lugar, primeiramente imaginei a casa dos meus pais, pois costumo deitar no chão da sala frequentemente(em cima do tapete), me veio saudades do meu gato, que está temporariamente com eles e também me veio algumas sensações não tão boas de quando estou lá, apesar de gostar de estar com meus pais. Em seguida, devido o chão frio e a tranquilidade me recordei de quando andei de kaiak pelo rio que passa na minha cidade (Bonito), lá as águas são geladas e é muito boa a sensação de navegar no rio no meio da mata só ouvindo o barulho dos animais e da água e sentir o sol te esquentando. Achei inspirador também o modo da Ana e da Larissa...

 

 Pina Bom, comecei o filme não entendendo nada e me perguntando qual o sentido disso, qual a mensagem que queriam passar. Enquanto eu assistia, mais pro final da obra, me dei conta que talvez as performances não queriam passar uma mensagem e sim sensações. Durante o filme fiquei feliz, tenso, achei engraçado, me entediei, em alguns momento eu só pensei, "uau, que legal esse movimento" em outros fiquei ??????. Enfim, gostei deste filme, acabei não prestando tanta atenção nas falas das pessoas o que talvez tenha prejudicado a minha interpretação, mas adorei as apresentações.  Marina Abramovic Gostei bastante do filme mostrando um pouco da história da Marina e sobre sua exposição no MOMA. Depois de assistir esta obra e Pina começo a entender mais a performance corporal. Em muitos momentos, achei ela maluca(no bom sentido) e me senti de certo forma inspirado. Algumas apresentações dela são bem chocantes e bizarras, causando um desconforto ou aflição só de assistir. No fim, concor...

 Esses são os meus cartazes animado e estático final, não realizei muitas mudanças desde a ideia inicial e acredito que a minha ideia foi um pouco rígida para isso, o que talvez acabou prejudicando minha evolução. Para o cartaz final eu apenas ajustei o cartaz estático em que foi feito observações pelos professores na última aula. Acabei também trabalhando em uma outra ideia de cartaz, que colocarei aqui. 

 

 

 Não consegui fazer a animação do meu cartaz ainda devido ao curto prazo e ter coincidido com uma semana cheia de atividades de outras disciplinas. Também tive dificuldades com meu notebook que ficou engasgando com a quantidade de texto. Mas fiz algumas imagens de como quero que ele fique. Ainda não tenho certeza sobre a última imagem, a que contém as fotos de Flusser. A intenção foi que lembrasse um jornal, por que lembrei de quando Flusser diz sobre fazer política e acredito que ir à um evento chamado de diálogos com Flusser seja fazer política então nada melhor do que um cartaz fazendo referência a jornal, que pelo que me lembro, para Flusser sair de casa pra consumir jornal é fazer política, algo assim, não me lembro exatamente. :)

 

helvética O documentário me agradou muito, é incrível como tudo que parece simples, quando se olha perto o suficiente é muito mais complexo, e foi o caso da tipografia para mim, quando fui assistir não sabia nem o que era helvética. O documentário mostra os dois lados, os amentes de Helvética, e os que não acham ela tão espetacular assim, é interessante ver a interposição dessas ideias. Me parece que essa discordância vem muito do que cada um dos designers mostrados acreditam, em um dos pontos de vista as letras são primordialmente um instrumento para passar mensagens, de forma neutra e limpa, enquanto no outro a fonte, a tipografia, faz parte da mensagem a ser passada, não é apenas um instrumento. Me interessou também a parte em que dizem que as grandes corporações e o Estado gostavam de usar a Helvética devido à sensação que esta passava, que é o oposto do que estes representam. Outro fato que me chamou atenção foi a participação da Paula Scher, que na última atividade de AIA foi a d...

oi Lendo o texto de Flusser, foi possível esclarecer algumas coisas, ao mesmo tempo, percebi que em alguns momentos não consigo concordar com o autor. Logo no começo é apresentado mais de uma vez uma contraposição entre a imagem e a escrita, entretanto não consigo ver exatamente dessa forma. Acredito que os textos e as imagens muito mais se complementam do que se rivalizam, hora a imagem ocupa uma função, hora o texto, de forma a trazer o conteúdo pertinente da época da melhor forma considerando o contexto. Após essa parte mais inicial é trazido algo que me interessou bastante, que é sobre como foi se desenvolvendo a escrita na mesopotâmia através do alinhamento linear dos mesmos elementos que estavam nas imagens.  Neste texto é abordado também a questão tecnológica mais atual, que não era tratada na palestra, achei interessante, apesar de ainda achar um pouco confuso os montes de termos que ele utiliza, ou talvez eu que seja analfabeto funcional rs. 

 Oi. Eu odiei o resultado da minha atividade anterior, por isso reformulei bastante para esta atividade, entretanto tentei manter algumas características visuais como cores e texturas. Fiquei muito mais satisfeito com este e com ele me desenvolvi muito mais no Photoshop. Em relação ao antigo eu mudei alguns princípios, neste busquei um resultado muito mais assimétrico e não tão enquadrado, além disso com o fundo busquei dar uma sensação de movimento para a imagem. O resultado me remeteu à algumas palavras salvas, flutuando em pedaços de madeira no meio do mar de palavras(acho que eu preferiria se fosse de letras, mas como tinha que utilizar o texto pré definido ficou palavras mesmo.). :) 

   No vídeo apresentado,  Flusser  discorre sobre o papel da imagem e da escrita linear, relacionando com o que ele chama de “primeiro objeto de estudo da pós  história”, que é a revolução ocorrida na Romênia. Eu particularmente não gostei do  Flusser , tive a impressão que ele coloca tudo em caixinhas  e vai criando narrativas a partir disso.  Além disso, tive um pouco de dificuldade de entende-lo, já que ele ressignifica vários termos  tornando sua fala um pouco confusa para que m  não o estudou minimamente.    Agora falando sobre o conteúdo de sua palestra , o que entendi foi que ele basicamente contou a linha do tempo da relação da imagem,  da  escrita e  de  nós humanos.  Esta linha do tempo começa com as imagens ilustrando acontecimentos , porém com o tempo, surge a escrita linear a fim de explicar e destrinchar o que é ilustrado nas imagens, com isso su rgem os eventos, que diferente mente  ...